"Ir ao teatro é como ir à vida sem nos comprometer."
(Carlos Drummond de Andrade)

Penúltimo dia da Mostra é sucesso de público no Teatro Municipal



A noite de sábado teve música, cantoria e performance. Às 19h30, no Hall do Teatro, as pessoas se reuniam para perto dos atores do Porto Cênico para assistir à performance O lixo! Inspirado na crônica do escritor Luís Fernando Veríssimo.
Meia hora depois, já acomodada nas poltronas do Teatro, a platéia se divertia com o grande elenco do grupo dos alunos em Exercício Cênico Anchieta, com a conhecida peça de Ariano Suassuna, O Auto da Compadecida. O teatro de Suassuna é a representação da realidade do sertão nordestino do nosso país, uma parte do mundo que lhe foi dada desde a infância. Suspense, aventura, comédia e romance neste belíssimo espetáculo musicado, que reuniu canções conhecidas de cantores nordestinos.
PERFOMANCE O LIXO!


AUTO DA COMPADECIDA

Fotos: Roberta Bittencourt
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Uma noite com o príncipe das alturas e com o poeta maldito

 Na sexta-feira às 19h30, o palco do Teatro Municipal de Itajaí se transformou em um Hangar, onde a platéia pôde assistir à belíssima e poética história do jovem Exupéry, destemido aviador. Ele e seus amigos formam “os cavaleiros do céu”, enfrentam o mar, o céu e o ar; a noite, o deserto, as montanhas e as tempestades para cumprir seu ofício: transportar o correio aéreo. Essa vida de perigo, mistério e aventura inspira Exupéry a começar a escrever sua obra.  Um espetáculo de teatro de animação emocionante inspirado na vida do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, entre 1926 e 1944, que antes de ter-se tornado conhecido mundialmente por seu romance “O Pequeno Príncipe”, Saint-Exupéry trabalhou para a Companhia de Correio Aéreo Aéropostale.  Por trás deste espetáculo está reunido uma grande equipe de produção, iluminadores, sonoplastas,engenheiros, desenhistas, escultores de bonecos, designers, técnicos de som, etc.
Mais tarde, em uma sessão maldita, às 22h30, no andar de cima da Livraria Casa Aberta, acontecia uma pequena reunião de um público de aproximadamente 25 pessoas para ouvir o grande poeta Fernando Pessoa, interpretado por Valentin Schroeder, do Bagagem Cênica. Uma arca reúne todos os escritos do poeta e também de seus heterônimos. Foram setenta e duas vidas criadas em papel, porém três delas preencheram os ideais de Pessoa: Ricardo Reis, conselheiro e intelectual; Álvaro de Campos, descrente e sonhador e Alberto Caeiro, seu mestre. Eles são colocados a conversar com seus convidados na peça As pessoas de minha pessoa.
Assessoria de Comunicação:
(47) 9949-8890 – Roberta Bittencourt - Jornalista / SC- 01528-JP
UM PRÍNCIPE CHAMADO EXUPÉRY
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AS PESSOAS DE MINHA PESSOA